SimulES - Simulador de Engenharia de Software - Parte 3
Os alunos jogaram novamente o SimulES nesta aula. Porém, durante a partida foram sendo realizadas as correções dos problemas citados na postagem anterior. Inicialmente, respondeu-se as perguntas que até então estavam pendentes:
1. Quando um engenheiro for contratado, ele pode produzir artefatos?
Sim
2. Posso demitir um engenheiro de software?
Sim
3. Um artefato que acabou de ser produzido pode ser inspecionado?
Somente na próxima rodada
4. Um engenheiro pode consertar um artefato quando ele já tiver sido integrado?
Sim
5. Quanto custa inspecionar? E corrigir?
Ambas custam 1.
6. O que é requisito não claro?
São requisitos adquiridos com artefatos de cor cinza (má qualidade).
7. Quantos problemas persistentes ou não persistentes cada jogador pode ter?
2 persistentes e 3 não persistentes no máximo
8. Como é feita a integração dos módulos do projeto?
Quando o jogador tiver completado um módulo, a integração do mesmo utiliza uma rodada completa.
9. É necessário separar os artefatos de requisitos, desenho, código, rastro e ajuda após serem integrados?
Não
10. Um engenheiro de software pode inspecionar artefatos de outro engenheiro?
Sim
Após responder essas perguntas, o jogo foi se desenvolvendo e sendo analisado, buscando principalmente melhorar o dinamismo. Foi quando surgiu a ideia de separar o turno em duas rodadas: rodada de ações e rodada de conceitos.
No início do jogo, os jogadores devem iniciar comprando uma carta de engenheiro de software, começando por quem tirou o maior valor no dado. Após isso, começa a rodada de ações.
Na rodada de ações, o jogador lança o dado e compra cartas de problemas/conceitos e/ou cartas de engenheiros de software, dependendo do número obtido no dado. Em seguida, os jogadores podem construir e inspecionar artefatos, corrigir artefatos com bugs e integrar módulos.
Para construir artefatos brancos, o jogador gasta o equivalente a complexidade do projeto. Para artefatos cinza, o custo é a metade deste valor. Para inspecionar artefatos, o engenheiro de software gasta 1 ponto de tempo (o mesmo valor para corrigir um artefato defeituoso). Para integrar um módulo o jogador gasta toda a rodada, sem poder realizar nenhuma ação.
Na rodada de conceitos, os jogadores analisam suas cartas e aplicam os problemas e conceitos, podendo ainda demitir engenheiros.
Com essas modificações, o SimulEs melhorou consideravelmente sua jogabilidade e aumentou o dinamismo, conseguindo-se chegar ao final da partida em aproximadamente 2 horas.
1. Quando um engenheiro for contratado, ele pode produzir artefatos?
Sim
2. Posso demitir um engenheiro de software?
Sim
3. Um artefato que acabou de ser produzido pode ser inspecionado?
Somente na próxima rodada
4. Um engenheiro pode consertar um artefato quando ele já tiver sido integrado?
Sim
5. Quanto custa inspecionar? E corrigir?
Ambas custam 1.
6. O que é requisito não claro?
São requisitos adquiridos com artefatos de cor cinza (má qualidade).
7. Quantos problemas persistentes ou não persistentes cada jogador pode ter?
2 persistentes e 3 não persistentes no máximo
8. Como é feita a integração dos módulos do projeto?
Quando o jogador tiver completado um módulo, a integração do mesmo utiliza uma rodada completa.
9. É necessário separar os artefatos de requisitos, desenho, código, rastro e ajuda após serem integrados?
Não
10. Um engenheiro de software pode inspecionar artefatos de outro engenheiro?
Sim
Após responder essas perguntas, o jogo foi se desenvolvendo e sendo analisado, buscando principalmente melhorar o dinamismo. Foi quando surgiu a ideia de separar o turno em duas rodadas: rodada de ações e rodada de conceitos.
No início do jogo, os jogadores devem iniciar comprando uma carta de engenheiro de software, começando por quem tirou o maior valor no dado. Após isso, começa a rodada de ações.
Na rodada de ações, o jogador lança o dado e compra cartas de problemas/conceitos e/ou cartas de engenheiros de software, dependendo do número obtido no dado. Em seguida, os jogadores podem construir e inspecionar artefatos, corrigir artefatos com bugs e integrar módulos.
Para construir artefatos brancos, o jogador gasta o equivalente a complexidade do projeto. Para artefatos cinza, o custo é a metade deste valor. Para inspecionar artefatos, o engenheiro de software gasta 1 ponto de tempo (o mesmo valor para corrigir um artefato defeituoso). Para integrar um módulo o jogador gasta toda a rodada, sem poder realizar nenhuma ação.
Na rodada de conceitos, os jogadores analisam suas cartas e aplicam os problemas e conceitos, podendo ainda demitir engenheiros.
Com essas modificações, o SimulEs melhorou consideravelmente sua jogabilidade e aumentou o dinamismo, conseguindo-se chegar ao final da partida em aproximadamente 2 horas.
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