Jogando o SimulES: Feedback dos jogadores convidados
Após uma série de reuniões, modificações das regras, refatoração das cartas e melhoria da dinâmica do jogo, foi feito um convite para que outros alunos pudessem experimentar a nova versão do jogo SimulES. Isso seria de suma importância pois pela primeira vez iríamos obter um feedback dos usuários finais.
Foram recrutados dois grupos de 4 componentes para jogar. O primeiro grupo possuia uma documentação que consistia nos cenários do SimulES e uma complementação a respeito do jogo. O segundo grupo possuia uma documentação diferente do primeiro grupo, incluíndo o Léxico do SimulES no lugar da complementação. Isso permitiria avaliar a documentação baseado em como os jogadores entenderiam a dinâmica do jogo.
Ao iniciar a partida, pudemos perceber que apenas 1 aluno no primeiro grupo leu a documentação. Isso prejudicou um pouco o dinamismo do jogo, pois trata-se de um ambiente com um pouco de complexidade para aprender sem ler as regras. Algumas dúvidas surgiram, como em que momento deveriam produzir artefatos ou jogar o dado para comprar cartas. A partida foi se tornando divertida e proveitosa para os jogadores, porém com o passar do tempo os jogadores foram acumulando problemas (a proporção das cartas de problema é mais que o dobro das cartas de conceito) e a partida tornou-se monótona. O término do jogo se deu pelo encerramento do tempo.
A segunda partida foi marcada pela ausência da maioria dos componentes. Somente uma aluna se fez presente para experimentar o SimulES. A fim de que ela pudesse ter contato com o jogo, os alunos da cadeira de Evolução de Software jogaram a partida com a aluna. Isso influênciou diretamente o dinamismo da partida, pois os jogadores já eram experientes.
Podemos tiram algumas lições baseadas no feedback dos jogadores:
Foram recrutados dois grupos de 4 componentes para jogar. O primeiro grupo possuia uma documentação que consistia nos cenários do SimulES e uma complementação a respeito do jogo. O segundo grupo possuia uma documentação diferente do primeiro grupo, incluíndo o Léxico do SimulES no lugar da complementação. Isso permitiria avaliar a documentação baseado em como os jogadores entenderiam a dinâmica do jogo.
Ao iniciar a partida, pudemos perceber que apenas 1 aluno no primeiro grupo leu a documentação. Isso prejudicou um pouco o dinamismo do jogo, pois trata-se de um ambiente com um pouco de complexidade para aprender sem ler as regras. Algumas dúvidas surgiram, como em que momento deveriam produzir artefatos ou jogar o dado para comprar cartas. A partida foi se tornando divertida e proveitosa para os jogadores, porém com o passar do tempo os jogadores foram acumulando problemas (a proporção das cartas de problema é mais que o dobro das cartas de conceito) e a partida tornou-se monótona. O término do jogo se deu pelo encerramento do tempo.
A segunda partida foi marcada pela ausência da maioria dos componentes. Somente uma aluna se fez presente para experimentar o SimulES. A fim de que ela pudesse ter contato com o jogo, os alunos da cadeira de Evolução de Software jogaram a partida com a aluna. Isso influênciou diretamente o dinamismo da partida, pois os jogadores já eram experientes.
Podemos tiram algumas lições baseadas no feedback dos jogadores:
- A leitura da documentação é proveitosa no que diz respeito a dinâmica do jogo. Isso ficou comprovado pelo aluno que realizou a leitura.
- A proporção das cartas de conceitos e problemas é muito desigual. Isso afeta o dinamismo da partida a médio prazo. Torna-se necessário criar mais cartas de conceito, visto que existem pouco menos da metade que as cartas de problemas.
- Nenhum jogador inspecionou sequer um artefato. Devemos ver porque isso ocorreu e se está diretamente ligado ao desenvolvimento do jogo.
- A divisão de rodadas no jogo melhora o dinamismo porém aumenta a complexidade e sofisticação do SimulES com relação ao entendimento.
- Cartas bem humoradas como o filho do Chefe e a engenheira Paula são bem vindas.
- Os jogadores não tiveram dificuldades em interpretar as cartas de problemas e conceitos.
Sendo assim, pode-se concluir que estamos no caminho certo de evolução e que com mais algumas modificações, o SimulES tem tudo para se tornar uma referência no ensino da engenharia de software.
2 Comentários:
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